JAIME - ESTUDOS BÍBLICOS
Estudos Bíblicos diversificados - Deixe seu comentario, ele é importante
domingo, 2 de maio de 2010
AS SETES DISPENSAÇÕES
Texto
Gn 1.27
INTRODUÇÃO
Devemos ter conhecimento como base e fundamento a qualquer obreiro estudante da Bíblia o conhecimento a menos elementar das Sete Dispensações Bíblicas. Tal conhecimento ajuda entender o plano Bíblico global da redenção traça pela incomensurável presciência de Deus. Durante este estudo tomaremos conhecimento de Deus através dos séculos que tem decorrridos , e os que hão de suceder. Portanto atentemos para o conhecimento das sagradas letras, crescendo na graça e no conhecimento, sendo apto para manusearmos a palavra da verdade.
O conhecimento das setes dispensações é indispensável a todos quanto querem conhecer o plano divino através dos séculos e até a consumação dos mesmos.
Definições básicas ou necessárias
É uma forma especifica de Deus agir junto ao homem por um determinado período de tempo que se caracteriza pela uniformidade de revela e mediante condições estabelecidas de acordo com as alianças divinas.
Três conceito básico importantes estão implícito nesta definição.
a- Um Propósito de revelação divina quanto à vontade de Deus, incorporando o que Deus exige quanto a sua conduta, sendo que dentro de cada dispensação Deus vai revelar a sua vontade para com o homem.
b- A mordomia do homem –desta revelação divina na qual ele é responsável de obedecer e cumprir, da qual o homem se torna mordomo. Derivando da palavra grega iokonomia, que é administrador dos mistérios de Deus que são revelado em cada dispensação , tornando assim um edificador das revelações de Deus. A palavra grega para descrever essa expressão de um edificador é iokodomem (edificador).
c- Um período de tempo – geralmente chamado de século durante o qual essa revelação divina prevalece testando a obediência do homem.
As dispensações em seqüência ou progressivas dos procedimentos de Deus para com o homem. Em alguns casos durante certas dispensação, Deus trata somente com um povo em particular, e esse povo especificamente falando sempre esta relacionado com o povo de Israel, e em outras dispensações com todo a raça humana. Estas dispensações não são modos ou meios separados ou privilégio de salvação para alguns e pena maior para outros. Durante cada uma delas, o homem é reconciliado com Deus, e isso mediante a obra de Cristo , o cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo, realizado na e vindicado em sua ressurreição.
Antes da cruz o homem era salvo em perspectiva do sacrifício expiador de Cristo representado pelo cordeiro imolado, crendo assim numa revelação que fora dado até então. A fé e a esperança da vinda do messias concretizava o objeto da expiação para o veículo da salvação.
O propósito de cada dispensação é colocar o homem sob uma especifica regra de conduta, mas tal mordomia não é uma condição de salvação. Em cada uma das dispensações que já passaram, o homem que não se regenerou fracassou, e ele tem fracassado nesta atual, e fracassará no futuro. No entanto, a salvação tem sido e sempre será dispensado pela graça de Deus mediante a nossa fé e a nossa crença no poder salvivico da morte vicária de Cristo na cruz.
Identificando as dispensacões
1 - Inocência - ( Edênica) no Éden
Essa dispensação vai da formação do homem até a sua queda no Éden.
2 – Consciência – (Antediluviana)
Essa dispensação vai da queda do homem no Éden até o diluvio sobre a terra.
3 – Governo humano – (pós diluviana)
Ela vai de após o diluvio à promessa com a chamada de Abraão ( Patriarcal).
4 – Promessa (Patriarcal)
Vai da chamada de Abraão até o Êxodo do Egito.
5 – Lei –
Ela vai da promulgação da lei no Sinai até a graça que foi inaugurado por Cristo cumprindo todos os requisitos da lei.
6 – Graça (da igreja)
Essa é atual, é apresente era que estamos , ela culminará (terminará) com o arrebatamento da igreja.
7 – Milênio (Governo divino)
Vale apenas ressaltar que entre a dispensação da graça e do milênio haverá um período de sete anos que é chamado de grande Tribulação, também é chamado de período interdispensasionário, isto é um período que Deus não trata com o homem maneira direta, mas indireta.
A dispensação do milênio vai da segunda vinda de Cristo (a segunda da primeira fase), até o Grande Trono Branco. Após esta dispensação entraremos para as eras da eternidade.
Portanto meus amados , ficaremos firma
Passaremos a estudar a partir de então as Dispensação e suas aliança. Vimos até aqui a penas as definições de dispensação, uma exposição ainda que não completa, mas um panorama superficial.
1 – A PRIMEIRA DISPENSAÇÃO – Inocência
1 – A palavra chave da primeira dispensação é INOCÊNCIA.
Este vocábulo em sua acepção significa ausência de conhecimento experimental do pecado. A inocência reflete o estado original em eu o homem foi criado por Deus.
Deus criou o homem reto e não perfeito. Esse homem reto tinha capacidade de escolha dentro de um livre arbitro. Ele poderia permanecer reto e ser perfeito, ou escolher a desobedecer a Deus e se tornar imperfeito, e foi o que ele escolheu, dando ouvido a propaganda enganosa da serpente, uma mentira parecida com verdade.
Quando Deus criou o homem dotou-o de personalidade. Isso significa que, ao contrario de todos os demais seres por Deus criados, somente o homem possuí consciência de sua própria individualidade.
Esta é a carta magna divina para todo o verdadeiro progresso cientifico e material. O homem começou com uma mente reta em sua capacidade finita de aprender, mas ele não começou conhecendo todos os segredos de Deus e do universos em si. Ele recebeu ordem de sujeitar , isso adquirir conhecimento e domínio sobre o seu ambiente material, colocando seu elementos no serviço da raça. Com a desobediência o homem perdeu esse domínio de sujeitar todas as coisas, e passou a ser sujeitado, ficando sujeito até mesmo ao próprio Satanás, quando ele não se sujeita a vontade Deus, Satanás passa a escravizar o homem e sujeitando esse mesmo homem a toda prática de pecado e atrocidades.
A personalidade do homem resulta numa tríplice capacidade que se lhe torna inerente. Vejamos então o que podemos chamar de triplicidade ou as três capacidade do homem.
a- Capacidade de pensar ( intelecto)
Entre todos os seres criados, o homem é único que tem capacidade intelectual, que se valoriza e ama, tem capacidade de criar, progredir, evoluir em ciência e nas capacidade científicas, o que os animais possuí porque são seres irracionais sem intelecto.
b- Capacidade emocional
O Homem é um ser emocional que tem sentimentos capaz de amar e odiar. O homem sofre com as doenças emocionais que as vezes leva – o até a morte. Dados comprovados revelam-nos que cerca de Noventa e cinco porcentos das doenças são problemas emocionais, ou chamadas de doenças psicossomáticas, ou seja: Manifestações orgânicas de origens psíquicas, resumindo seja: doença da Alma ( Psique)
Assim sendo, entendemos tudo isso pelo fato do homem ser um ser com capacidade emocional.
d- Capacidade de vontade
O homem possui capacidade de escolha que está vinculado a sua capacidade de vontade própria. Os animais não possui capacidade de escolha. O homem almeja e busca as suas idéias, e atinge os mais altos escalões da vida por sua força de vontade. Essa vontade é capas de subjugar os mais fracos e oprimir os menos favorecido por força de vontade e ganância.
2 – A revelação
Dentro dessa revelação de Deus tudo favorecia ao homem, mas com a queda ele perdeu o grande privilégio da revelação de Deus em conseqüência da desobediência, em seus seguimentos conforme explicaremos.
1º - Dúvida da palavra de Deus – Gn 3.1
No diálogo com a serpente a mulher duvidou da palavra de Deus, e preferiu dar ouvido a voz da serpente, em vez de dar crédito a palavra de Deus. Isso também não é diferente em nossos dias. Quanto a desobediência, ela tem sido causa funesta de muitas vidas que se tornaram estrela errante nas escuridão das treva. ( procura o segredo desta frase: Estrelas errantes).
2º - Adição a palavra de Deus
Isso significa acrescentar mais do que Deus disse.
3º - Contradição da palavra
A serpente usou a esperteza para contradizer a palavra de Deus com uma mentira parecida com verdade que levou a mulher cair em contradição da palavra de Deus “Certamente não morrereis”.
4º - Falta de interpletação da palavra
A morte apresentada pelo Senhor Deus, era morte espiritual, e em conseqüência a morte física.
5º - Tentação e desobediência
Quando Deus colocou o homem no jardim nesta dispensação que estamos estudando, era um período que Deus estava testando a retidão do homem, em contra partida o homem caiu vindo a desobedecer a Deus.
6º - Transgressão da palavra de Deus
Do latim “Transgressivo” , que significa infração premeditada de um preceito ou principio. Assim é considerado o pecado em relação a Lei de Deus (Dicionário Teológico). Logo entendemos que dentro da dispensação da inocência o homem transgrediu a Lei de Deus que consistia somente em obediência em não tocar na árvores proibida por Deus.
3 – A Proteção divina
Na dispensação da inocência o homem estava protegido
As personagem centra desta dispensação eram Adão e Eva, os primeiros homens com que trata a dispensação da inocência, o qual Deus coloca sob sua proteção.
Deus colocou o homem criado no Éden, mas para esse mesmo homem Deus deu proteção divina, ele estava cercado dentro do Éden por quatro rios que nos dá uma profunda lição de cuidados de Deus. “Gn 2.10-14” encontramos essa proteção tipificada pelos quatro rios que cercava o jardim.
O primeira se chamava Pison, esse rodeava a terra de Havilá.
O segundo chamava de Giom, esse rodeava a terra de Cuxe.
O terceira chamava de Tigre ou Hidequel, que vai para a banda do oriente da Síria.
O quarto e último chamado de Eufrates.
Logo então entendemos que o homem estava dentro do quadrante da proteção divina, guardado e amparado por Deus até o dia que esse mesmo homem caiu da graça divina vindo logo em seguido ser expulso do jardim do Éden.
Na dispensação da inocência, o homem estava protegido pelos quatro rios acima mencionado, porém na atual dispensação estamos também protegido por quatro rios que nos cerca contra o pecado que passaremos a conhecer.
O Senhor Jesus nos deixou quatro rios que fluem e que nos protege e nos confia a salvação que são os quatros evangelhos Mateus, marcos , Lucas e João. Dentro desses quatro evangelhos estamos protegido e cercado com o plano de salvação.
4 – Quatro pontos básicos desta aliança
Do latim ´Alligantia” que quer dizer ligar, unir. Em linguagem teológica, aliança é um acordo firmado entre Deus e o homem, ou a família humana.
a- Enchei a terra
O primeiro ponto dessa aliança chamada Edênica era encher a terra. A Adão e Eva cabia o privilégio de povoar a terra com um povo santo.
b- Comer do fruto do jardim
O homem podia se alimentar gratuitamente dos frutos do jardim, o qual Deus colocou o homem para guardar, não havia nenhuma necessidade do homem se fatigar pelo pão de cada dia, o jardim lhe fornecia o alimento de cada tempo.
c- Guardar o jardim
Vigiar, proteger ou defender (enciclopédia Bíblica Orlando Boyer). Há um segredo profundo neste guardar o Éden que só a eternidade nos revelará, uma que entendemos que há muitos segredos de Deus que não é para o homem do presente século, é um segredo de Deus fora do alcance da mente humana, e que não foi deixado escrito para o conhecimento do homem. Se o homem estava protegido por quatro rios conforme já estudamos e que o homem tinha que guardar o jardim, logo então há um mistério d Deus que não vamos entrar em detalhes, somente a eternidade nos revelará tais mistérios, tais como: Vida intima de Adão e Eva, procriação da raça humana dentro do Éden, ou para onde foram esta geração depois da queda do homem. São mistérios para o homem natural.
d- Obste-se do fruto do conhecimento do bem e do mal.
Neste ponto nós encontramos a chave do segredo para a felicidade e da pureza do homem em obste-se de tal fruto. O que Deus requeria com isso era a fidelidade do homem em questão a obediência a Deus. No entanto o homem falhou nesse ponto.
5 - Conseqüência posteriores a desobediência
Pelo menos sete conseqüência passo pesar sobre o homem após quebra essa aliança .
a- Morte física e espiritual
A partir do momento que o homem tocou na árvores da ciência do bem e do mal, automaticamente o ele morreu espiritualmente . Segundo alguns entendidos os homem passou “Duzentos e trinta e cinco anos” sem buscar a presença de Deus, somente com o nascimento de Enos Gn 4.26 foi que o homem voltou a invocar a Deus.
No momento que o homem desobedeceu a Deus a Glória de Deus saiu da sua vida, e ambos viram que estavam nu, foi o primeiro sinal de morte espiritual e o despertamento da consciência entre o certo e errado, até então oculto ao mesmo.
b- Afastamento de Deus
Quando este homem estava em comunhão perfeita com Deus, Deus os visitava pela viração do dia, creio eu que todas as tardes Deus visitava o homem, e com ele mantinha um diálogo franco acerca de tudo que acontecia no jardim que estava sob a mordomia de Adão. Agora com a desobediência o homem foi afastado desse privilegio. Podemos imaginar Adão esperando a visita de Deus após expulso do jardim. Com doloso foi para Adão sentir se afastado de Deus por te-lo desobedecido, triste estado desse homem, angustia, dor, sentimento de culpa e o peso da consciência que sobreviria. Oremos para que não venhamos a cair nessa mesma situação.
c- Perca de autoridade
Logo que o homem peca, perde a autoridade que Deus havia dado para dominar Gn 1.28. Os animais se tornam feroz precisando ser domesticado pelo homem, porque o seu comportamento foi alterado devido a desobediência do homem. A terra foi amaldiçoada por causa do pecado do homem.
d- Submisso a Satanás
O adversário de nossas almas, ao longo dos séculos vem subjugando o homem em todos os sentidos da vida. O homem tornou-se escravo do pecado mediante a ação maléfica de Satanás.
Nós vemos essa submissão ao adversário de uma forma tão clara, quando Satanás leva Jesus a um alto monte e mostra a glória do mundo e disse: tudo isso te darei se tão somente prostrar e me adorar”. Satanás não estava mostrando um mundo cósmico, mas sim o mundo abitado
e- Perca de acesso a árvores da vida
Deus expulsa o homem do jardim para que o mesmo não tomasse da árvores da vida e se alimentasse dela e vivesse eternamente em seu pecado. Isso quer dizer que o homem perdeu o direito de viver eternamente em seu estado de inocência, passando a ser conhecedor do bem e do mal Gn. 3.22-24
Deus expulsou do jardim colocando Querubins ao oriente do jardim (entrada) e uma espada inflamada que andava ao redor para guardar a árvores da vida. Uma palavra dura, mas que é pura realidade em nossos dias; Há muitos que saíram da casa do Senhor e não volta mais, não adiante orar e nem visitar, todo esforço se torna inútil, é que o anjo guarda a entrada do jardim até que reconheça a sua desobediência.
f- Enfermidade
Toda sorte de enfermidade passa sobre o homem, tudo pelo fato de ser desobediente a Deus, dando ouvido a serpente. Não era para o homem sofrer com tantas preste de enfermidade como existe hoje, isto é a vingança de Deus contra o pecado.
g- Destituído da glória de Deus
Após comer do fruto proibido, viram que estavam nus, porque tinha perdido a glória de Deus, o homem privado da glória de Deus, isto é, a glória saiu da vida do primeira casal . A inocência conforme já estudamos é a ausência do pecado, a gora o homem não sendo mais inocente passou enxergar o seu estado como miserável pecador sem a glória de Deus em sua vida.
6 – Julgamento Divino
Pelo menos quatro julgamentos divino após a queda do homem nós vemos Deus pronunciando ainda dentro desta dispensação. Deus fá uma reunião : chama a serpente, chama a mulher e chama o homem e faz o seu pronunciamento e a sentença para cada um .
a- Julgamento sobre a serpente
A serpente se tornou maldita mais que toda besta e mais que todos os animais do campo. Passou a rastejar e comer pó Gn 3.14. Esse julgamento de maldição para a serpente se estenderá até durante o período milenar conforme Is 65.25 “O leão e o cordeiro apascentarão juntos, e o leão comerá palha com o boi, e o pó será comida da serpente”.
b- Julgamento sobre a mulher
Multiplicarei grandemente a tua dor e tua concepção, com dor terás filhos” Gn 3.16 . O que podemos entender que a mulher entes teria filhos, mas sem sofrimentos. Ainda que Deus havia prometido que da semente da mulher nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente, porque a misericórdia de Deus é muito grande.
c- Julgamento sobre o homem
No suor do teu rosto comerás o teu pão até que torne a terra porque dela foste tomada, porquanto és pó e em pó tornarás Gn 3.14. Até então o homem não conhecia tal tipo de trabalho, a administração do jardim não lhe custava suor, pois era ministrado junto da glória de Deus, logo então sem a glória o corpo de Adão passaria a sentir cansaço e detrimentos até se tornar novamente em pó. Não se alimentava mais da árvores da vida, então não teria mais vida eterna conforme fora criado em seus estado original sem pecado (inocência).
d- Julgamento sobre a terra
Por causa do pecado do homem a terra foi amaldiçoada “Maldita é a terra por causa de tí Gn 3.17.
Assim a terra passou a produz toda sorte de espinho e ervas daninhas, e o homem passou a lavra a terra e dela retirar o seu alimento. Porém o nosso Deus é um Deus longânime, deu promessa de um libertador que mais tarde esmagaria a cabeça da serpente, e isso aconteceu quando Cristo Jesus nasceu tornando se homem para resgatar do seu estado pecaminoso.
CONCLUSÃO
Chegamos assim a conclusão desta primeira parte de nosso estudo sobre as setes dispensação. Esperamos que durante o estudo que iremos continuar expondo Deus pode nos esclarecer mistério que só o Espirito Santo pode nos revelar.
2 – SEGUNDA DISPENSAÇÃO –CONCIÊNCIA
Ante-diluviana
Após a queda do Éden, foi despertado no homem a consciência tendo conhecimento do bem e do mal, que até então só conhecia o bem, o homem passa a ter.
Esta dispensação começou em Gênesis e durou cerca de 1656 anos: isto vai do ano “0” ao ano 1656 A.C, abrangendo o período desde a queda do homem até o Dilúvio Gn 7.21,22.
responsabilidade moral.
1 – Obrigações e responsabilidade pós da queda
Deus pai faz a primeira promessa de redenção para o homem Gn 3.15 “E porei inimizade entre e a mulher entre a tua semente e a sua semente, esta te ferira a cabeça e tu lhe ferira o calcanhar”. Aqui temos a promessa de redenção para o homem caído da graça de Deus. Esta mulher a que se refere o versículo acima, em primeira estância está se referindo a mulher, porém também pode se relacionar com a igreja como noiva de Cristo perseguida por Satanás, mas sempre ferindo a sua cabeça.
a- Conhecedor do bem e do mal
O peca e entra no reino da experiência, que poderia ter encontrado tal experiência mas da maneira certa escolhendo o bem e não mal. Evidentemente que o homem ia viver um mundo de muitas experiências com Deus dentro do campo da obediência, pois a árvore da ciência não foi colocada no meio do jardim sem objetivo, ela seria a primeira experiência que o homem ia ter com Deus, quando o mesmo Deus testaria a retidão do homem, porque como dissemos, Deus criou o homem reto, mas não perfeito, pois a perfeição só pertence a Deus. O fato de Deus colocar o homem a prova nos revela que o mistério do pecado já existia através da queda de Lúcifer das regiões celestiais, se ele rebelou contra o próprio Deus, certamente faria o que fez no Éden com o primeiro homem.
b- A mordomia da responsabilidade moral
Dentro desta dispensação o homem tornou responsável o mordomo pela prática do bem, e obster-se de todo mal conhecido e aproximar-se de Deus, por meios de sacrifícios que era o símbolo do verdadeiro sacrifico de Cristo, uma vez que o sacrifício que seria feito deveria ser sangrento ( que contem sangue).
c- Responsabilidade por si
O homem passou a ser responsável por si , vejamos Gn 3.22-23 “Então, disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão , e tome também da árvore da vida, e como, e viva eternamente.. O Senhor Deus , pois, o lançou fora do jardim do Éden...”. Aquele homem do Éden sem pecado e sem mancha passa agora ser responsável por ser igual a Deus, uma vez que Deus só tinha dado ao homem o poder de conhecer o bem, enquanto o mal era apenas do conhecimento de Deus.
2 – Conseqüência da queda
Algumas conseqüência na vida do homem tornou se inevitável.
a- Conseqüências para a mulher
A condição da mulher mudou em três aspectos:
- Concepção multiplicada Gn 3.16 “ (1) Multiplicarei sobremodo os sofrimentos de tua gravides: (2) em meio de dores darás luz á filhos....”. Isso nos da a entender que a mulher já dava a luz, porém sem dores, no entanto essa afirmação uma questão de pensamento e interpretação deste autor e de outros pensadores cristão, qualquer afirmação neste assunto é força a interpretação da Bíblia sagrada que silencia com respeito a ter ou não filhos antes da queda.
- O Senhorio é concedido ao marido Gn3.16-b “O teu desejo será para o teu marido e ele te governará”. Isso mais tarde é uma representação de Cristo como cabeça da igreja.
Condições para o homem:
- O trabalho leve do Éden o foi transformado em fadiga constante, compara com Gn 2.15 e Gn 3:18-19, o trabalho mudou para cansativo, por causa de maldição lançada sobre a terra Gn 3.17.
- A vida foi abreviada e a certeza trágica da morte física, que passou não só a Adão mas a todos os seus descendentes
3 – As causas da queda
Quando o homem saiu do estado de inocência para o estado da consciência, esse efeito trouxe causas profunda para toda a humanidade futuras.
a- Fracasso e corrupção
despertar do conhecimento do homem trouxe fracasso, ao contrario do que esperava ser igual a Deus conforme prometido pela serpente. Tal fracasso e corrupção chegou ao ponto de Deus precisar destruir a terra. Gn. 6.12 “E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido seu caminho sobre a terra”.
4 – Principais acontecimento nesta dispensação
b- Os primeiros sangues derramados
1º - O primeiro sangue derramado nesta dispensação, foi o sangue de um cordeiro inocente para provimento de vestimenta para homem que já apontava para o sacrifício de Cristo . As veste feita pelo Senhor Deus é um tipo de Cristo a nossa justiça.
O Homem estava nu e patente a Deus, logo para esse homem chegar a Deus era preciso vestir se da justiça de Deus, neste caso as veste de pele a primeira providencia para que o mesmo pudesse se apresentar a Deus. Vejamos sobre vestimenta de justiça em Ap 19.8 “Pois foi lhe dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos”.
As veste de pele falava ainda da provisão básica da salvação de Deus pela graça através da fé em Cristo.
2º - O Segundo sangue derramado foi o sangue de Abel, sendo o primeiro sangue humano que jorrou sobre a terra pelas mãos do mal Caim.
Este dois primeiros homens pós Éden, nos deixa uma lição profunda, uma vez que ali estava sendo representado dois tipo de Igreja: A igreja do sacrifício perfeito e a igreja do sacrifício imperfeito
Caim – Ele representa a igreja do sacrifício imperfeito, adora em sua própria vontade. Ele representa igreja errante sem Deus. Caim reconheceu Deus como fonte de todo bem, mas rejeitou-o na maneira de oferecer seu culto a esse Deus, ficando assim claro que ele é o tipo da religião falsa, a que leva o homem a adorar a Deus da sua própria maneira ou do seu próprio jeito. Devemos oferecer a Deus o melhor e da forma que agrada a Deus, e não os nosso interesses. Deus oferece uma oportunidade a Caim para reparar a sua oferta conforme Gn 4.7 “Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se , todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpri domina-lo”. Isso nos revela a grande misericórdia de Deus para com o homem em conceder chances de arrependimentos
Abel – Ele representa a igreja do sacrifício perfeito, ele apresentou a Deus um sacrifício inteligente e consciente, conforme Rm 12.1. Abel representa aquele que reconhecer de imediato o seu pecado e confessa a Deus e oferece um sacrifício onde o cordeiro foi o substituto de si.
Ele representa ainda igreja perseguida, martirizada.
b- Transladação de Enoque
Ainda dentro desta dispensação, nós vemos o arrebatamento do igreja sendo representada pela pessoa de Enoque Gn 5.24 “ E andou Enoque com Deus, e já não era, porque Deus o tomou para si”
Ele foi translado por Deus antes do diluvio. Conforme no informa a Bíblia “Gn 5.22 Andou Enoque com Deus”. Deus porém levou-o antes dos flagelos do Dilúvio. Assim ele representa a igreja da dispensação da graça que será arrebatada antes da Grande Tribulação. Vale apenas ressaltar que antes dos dias diluvianos somente dois homens é mencionado na Bíblia que andaram com Deus, sendo: Noé e Enoque.
c- Juízo de Deus
O diluvio foi a aplicação do juízo de Deus para julgamento da corrupção humana Gn 6.7 “E disse o Senhor: Destruirei que criei de sobre a face da terra, desde o homem até o animal, até o reptil, e até as aves dos céus, porque me arrependo de haver feito”
OBSERVAÇÃO
Nota e observação do autor desta apostila: Quando Deus disse arrependo de ter feito, esse arrependimento é a reação da santidade de Deus face ao pecado, uma vez que Deus não se arrepender. Essa reação é conhecida em teologia como sendo antropopatismo , isto é: quando se atribui emoções humanas a Deus para representar um linguagem ao nosso conhecimento ou seja, forma de expressão para explicar uma atitude de Deus em relação ao homem. Os nossos sentimentos são reflexos do sentimentos divinos, logo o antropopatismo, deveria ser trocado por Teopatismo, sentimento divinos.
c- A arca
A arca aponta para o plano de salvação de Deus para com humanidade. Ela aponta para Cristo a porta de escape da destuição. Noé anunciou o Dilúvio. A igreja anuncia a volta de Cristo para livra o homem do juízo vindouro, oferecendo ao homem oportunidade através do sangue de Cristo vertido na Cruz do calvário.
3 – TERCEIRA DISPENSAÇÃO –Governo humano
esta dispensação começou quando Noé sua família saiu da arca Conforme Gn 8.20, pendurou se pó 427anos Durando ate a aliança com Abraão . Noé entra em uma nova situação com Deus. Deus estava colocando a nova descendência humana a outra prova ou teste.
Nesta dispensação Deus delega área de sua autoridade, nas quais ele tinha que obedecer a Deus através de submissão ao seu próximo. Assim o homem passar a obedecer a Deus, sujeitando a um governo humano. Porém o homem tem fracassado em governar com justiça, buscando mais seus interesses do que o interesse do próximo. No entanto um dias Deus colocará ou sobrepujara todo governo humano pelo reino glorioso de nosso Senhor Jesus Cristo, cujo direito de reinar será incontestável. Is 9.6 “Para que se aumente o seu governo e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para estabelecer e o firma mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre . O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto”.
a- Deus faz aliança com o homem
Deus faz aliança com Noé, prometendo não destruir mais o homem com águas de Dilúvio, Deus remove a possibilidade de um novo dilúvio sobre a terra, mas reafirma sua aliança com a nova descendência.
Deus coloca o arco nas nuvens selando assim sua aliança com Noé. Nenhum maldição é anunciada sobre a terra, nem o homem deve temer outro dilúvio universal Gn 8.20-21 “Levantou Noé um altar ao Senhor , e, tomando de animais limpo e de aves limpas, ofereceu holocausto sobre o altar .. E o Senhor aspirou suave cheiro, e disse consigo mesmo: Não tornarei amaldiçoar a terra por causa do homem, porque é maus o desígnio do seu íntimo desde a sua mocidade: nem tornarei a ferir todo o vivente como fiz”.
b- Noé recebe ordem de povoa a nova terra
Em GN 9.7 – Sede fecundo e multiplicai-vos, povoai a terra e multiplicai-vos.
Noé começa uma nova geração, cuja geração não ia muito longe também, pois a tendência do homem é pecar, sai da direção de Deus, o homem caiu novamente no fracasso e recebe o juízo divino.
Fracasso e desobediência:
Nesse período toda terra era uma só língua, devido o desejo de grandeza o homem começa o seu fracasso em edificar uma cidade e uma torre que chegue ao céu. GN 11.4, Edifiquemos-nos uma cidade e uma torre cujo cume toque ao céus, e façamo-nos um nome para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.” . Nessa edificação, Deus vê o orgulho do homem e então aplica o Seu juízo, cujo juízo foi a confusão das línguas.
Gn 11.5 Então desceu o Senhor para ver a cidade e torre, que os filhos dos homens edificava V.6 ....Disse: eis que povo é uma só língua.. V.7 .. Vinde, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem.
A torre passou a se chamar Babel. Gn 11.9 Chamou o seu nome babel , porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra.
Sendo a terra varias língua evidentemente começou a surgir os sistemas de governo, porém o homem fracassou em governar com justiça. Isso começou em Babel e se estendeu. Esperamos que dentre em breve o este governo humanos seja aniquilado pelo reino glorioso de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo , cujo direito de reinar é incontestável. Is 9.7 “Do incremento desse principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino , para o firmar e fortificar em juízo e em justiça, desde a gora e para sempre; o zelo do Senhor dos exércitos fará isso. Isso nos alegra e nos faz confiante e ficarmos na esperança do reino de Cristo.
A dispensação do governo humano foi seguida, pela promessa , quando Deus chamou Abrão como seu instrumento de benção para humanidade. Contudo como dissemos a responsabilidade do homem pelo governo não acabou, e continuará até Cristo estabelecer seu reino.
4- QUARTA DISPENSAÇÃO – A Promessa
Esta dispensação estendeu desde a s chamada de Abrão até a concessão da lei no Sinai (Exc. 19.3 Seg )
1 – Mordomia desta aliança
Baseava se na aliança de Deus para com Abrão , citada pela primeira vez em Gn 12.1-3 Em três partes simultânea
1 – A chamada de Abrão: Sai da tua terra e tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2 – Fazer dele uma grande nação – Farte-te-ei uma grande nação
3 – Abrão sereia o canal de benção para as nações – Abençoarei o que te abençoares e amaldiçoarei os que te amaldiçoares,. Em ti serão bendita todas as famílias da terra.
Por fim Abrão parte Gn 12.4 – Assim, partiu Abrão, como o Senhor lhe tinha dito.
Deus fez uma promessa a semente de Abraão e futura nação de Israel de herdar um território para sempre Gn 12.2 De ti farei uma grande nação. Para a igreja em Cristo – Gl 3.16 – Ora, as promessa foram feitas a Abraão e à sua posteridade. Não diz: e as posteridade, como falando de muitas, mas de uma só; E a tua posteridade, que é Cristo. Para as nações gentílica Gn 12.3. No entanto essas nações gentílica, mas tarde se tornaria participante da igreja de Cristo, apenas algumas, outras ainda continuaria nação apenas, essa divisão nós podemos observar no julgamento das nações após o rápito da igreja
2 – Os fracassos nesta aliança
Abraão, um homem que tinha a promessa em mãos, tinha levantado um altar e adorador a Deus, estava em um lugar que significa casa de Deus (Betel), Abraão desliza, face a primeira prova.
1 – Morar no Egito
O livro de Gn registra no Cap 12.10 – E havia fome na terra: desceu, pois Abrão ao Egito, para ali ficar: porquanto era grande a fome na terra. Um Deus que havia prometido de abençoar Abraão, certamente usaria de meio para sustenta-lo frente a fome da terra. Porem o homem falho e inconfiante preferiu descer ao Egito, e ai começa as escorregadelas de Abraão.
- Mentiu- Gn 12.13 – Dize, pois, que és minha irmã, para que me considere por amor de ti, e por tua causa me conservem a vida.
Essa proposta de Abraão era uma verdade parcial, pois Sara era meia-irmã – Gn 20.12 “Por outro lado , ela de fato , é também minha irmã, filha de meu pai, e não de minha mãe, e veio a ser minha mulher.
- Antecipando a promessa de Deus –Sara oferece a escrava para dar filho a Abraão – Gn 12.1Dessa escorregadela de Abraão, nasce Ismael, sendo ele o antepassado dos Árabes, os inimigos tradicionais do povo Judeus. Ainda da linhagem de Ismael Maomé, o fundado do Islão, cujo seguidores tem sido um problema missionário mais difícil do Cristianismo. O Islão é a religião do mundo mais próxima do Cristianismo; por isso é a mais difícil de penetra-la com o Evangelho de Cristo.
Dentro de todas as promessas que Deus fez a Abraão, a de ser pai de uma grande nação se desponta com o nascimento de Isaque. De Isaque procede Jacó, e de Jacó José do Egito.
Devido a fome novamente na terra Jacó desce ao Egito e toda a sua descendência com ele. Na terra de Gosen o povo se multiplica cresce, e José vem a falecer, entra então período da escravidão.
Durante o período da escravidão Deus levanta Moisés que para libertar o povo e conduzi-los a Canaã, dando o termino da dispensação da promessa.
5 – QUINTA DIPENSAÇÃO – Da Lei
1 – Período
Esta dispensação perdurou cerca de 1430 anos do Êxodo do Egito até a crucificação de Cristo . Todos os homens da dispensação antiga falhou.
A Lei dada a Moisés não alterou as provisões e nem revogou as promessas de Deus dada na Aliança Abraãmica. A Lei não foi concedida como um modo de vida, mas uma regra de Vida para o povo já dentro da aliança de Abraão e coberto pelo sangue do sacrifício, isto é o cordeiro pascal. Um dos propósito foi de esclarecer a pureza e santidade que deveria caracterizar a vida de um povo.
Daí a função da lei em relação à Israel foi de restrição disciplinar e corretiva, como aquele exercida sobre filhos gregos e romanos pelo escravo ou tutor de confiança da Casa. Gl. 3.24 – “De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo que, pela fé, fossemos justificado”
Aio – Traduzido do termo Grego paidagogós que significa guia de criança ou professor , supervisor de um menino, homem de confiança geralmente bem educado que dirigia a educação do jovem de seis aos dezesseis anos aproximadamente. Também empregado como guardião ou guia de escravo.
No entanto a historia de Israel no deserto e na terra da promissão é uma longa historia de violação a Lei. Ainda que a prova de nação terminou nos julgamentos dos cativeiro, mas a dispensação propriamente dita, terminou na cruz .
Em Gálatas 3.24,25 Paulo diz que a dispensação da lei teve um caráter prospectivo e apontava para Cristo, quando diz que a lei nos serviu de aio, e no V 25 diz “Mas depois que a fé veio já não estamos debaixo da lei .. V.26 .. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus”.
Entendemos que durante o período lei não houve salvação pela pelo cumprimento da lei pois todos o homens fracassaram. A lei não tinha poder para perdoar pecados e os sangues de animais apenas cobriam o pecado do homem. Israel fracassou diante da confissão que fez em Ex 19.8 “Então, todo povo respondeu a uma voz e disse: tudo o que o Senhor tens falado. E relatou Moisés ao Senhor as palavras do povo”.
A Lei durou até que Cristo o Cordeiro que tira o pecado do mundo e viesse de uma virgem chamada Maria da cidade de Nazaré. O sangue de cordeiro foi substituído de uma vez por todas pelo sangue Cristo que fez que fez uma nova aliança com homem, não abolindo a lei, mas cumprido de forma cabal.
6 – DISPENSAÇÃO – Da graça
A dispensação da graça começou com a morte e ressurreição de Cristo e terminará em plenitude com o arrebatamento da igreja, porém oficialmente falando, seus efeitos continuarão até Ap 8.1-4 com a abertura do sétimo selo pelo menos afirma assim alguns teólogos.
1 – Responsabilidade desta dispensação
A responsabilidade desta dispensação é de receber Cristo pela fé e andar no Espirito. Jo 1.12 “Mas todos quantos o receberem deu-lhe o poder de serem feitos filhos de Deus: aos crêem no seu nome”
Jo 3.18 “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito filho de Deus”
Ef. 2.8.9 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé ; e isso não vem do vós; é Dom de Deus... Não vem das obras para que ninguém se glorie”.
Logo o homem é salvo por meio de Cristo é não por obras da carne. Com a morte de Cristo todos os rituais da lei cessou e a gora somos salvos por meio do sangue de Cristo oferecido gratuitamente na cruz por todos
2 – Fracasso do homem nesta dispensação
como nas demais o homem fracassou, na dispensação da graça não foi diferente, também fracassou, e continua fracassando. Em Jo 5.39-40 “Examinais as escrituras, porque vós cuidais Ter nela a vida eterna, e são elas que de mim testificam...E não quereis vim a mim para terdes vida”.
Homem rejeito a Cristo, começando pela nação de Israel, que ingratamente não receberam o Messias prometido que eles tanto esperavam, Eles estava no meio deles e não o receberam. Venderam o seu mestre por trinta moedas de pratas, preço de um escravo doente, homem sem valor. E depois compraram a sua condenação quando disseram: Seu sangue seja sobre nós e nossos filhos.
Em todas as dispensação Deus aplicou o seu juízo sobre as nações e nesta da graça não será diferente
3 – Juízo – A grande tribulação
Durante o período da grande tribulação Deus tratará com os homens que rejeitaram a sua bondade, encerrando parcialmente assim o período da graça. Mt 24.21 “Porque haverá grande aflição, que nunca houve desde o principio do mundo até a gora, nem tão pouco há de haver”.
Ap. 6.17 “Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?”.
4 – Arrebatamento dos Salvos.
Antes do inicio da grande tribulação a igreja será arrebatada. I Ts. 4.16-17 “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitaram primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatado juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor”.
Enquanto Deus trata com o povo que ficaram sem ser arrebatados o diabo estará operando nos filhos da desobediência no período chamado de grande tribulação correspondendo a sétima semana de Daniel que começara com o arrebatamento da igreja.
Durante o período da grande tribulação, igreja estará salva estará guardando nos quartos eternos descansando do labor desta vida. Is. 26.24 “Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos e fecha a porta sobre ti; esconde só por um memento , até que passe a ira”.
Cumprindo o período da grande tribulação, Cristo voltará com sua igreja após sete anos contando com tribunal de Cristo e as bodas do cordeiro, para aniquila o anti-cristo e estabelecer o reino milenar.
7 – SETIMA DISPENSAÇÃO – A do reino
Esta dispensação de acordo com a própria escrituras terá duração de mil anos. A carta Paulo aos Efésio 1.9,10 afirma: “Descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o beneplácito que propusera em si mesmo... De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempo, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra”.
É a dispensação da plenitude dos tempo. Para essa dispensação se convergem todos os tempo , alianças e profetas da Bíblia, que em todos tempos , foram vaticinadas pelos profetas, pelos apóstolos e pelo próprio Senhor Jesus.
Também podemos chamar de dispensação do governo divino, é a juntura do presente século e do vindouro. Está dispensação é o reino restaurado que fora prometido a Israel.
1 – A responsabilidade desta dispensação
a – Obediência e adoração a Cristo será a responsabilidade desta dispensação. Zc. 14.16-17 “E acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subiram de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a festa das cabanas V. 17 E acontecerá que, se algumas das famílias da terra não subir a Jerusalém para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva”
Observação: A festa das cabanas é a mesma festa dos tabernáculos que durava sete dias e terminava com uma santa convocação. Durante a semana o povo viviam em cabana feita com folhas de arvores conforme Ne 8.14-18, celebrando a provisão divina de tira-los da terra do Egito e conduzi-los pelo deserto. A festa também marcava colheita outonal de frutas e azeitonas.
Essa festa era uma festa de gratidão, o que significar que a gratidão nunca sairá de moda. No reino milenar todos seremos gratos a Deus pela vitória alcança em sairmos do mundo e reinarmos com Cristo, ainda que quem celebraram esta festa serão as nações ou famílias que atravessarão a grande tribulação.
O reino milenar de Cristo será um reino de paz e prosperidade. Todas as coisas serão restaurada, os próprios animais se tronaram passivos. Is 65.25-“O lobo e o cordeiro se apascentarão, e o leão comerá palha com o boi, e o pó será comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor”. O que podemos observar é que os animais deixarão de ser carnívoros, no entanto por causa da maldição a serpente continuara comendo pó. Ver Gn 3.14.
Durante o reino milenar a vida será prolongada na terra, pois não existe mais o pecado, e assim as enfermidades serão extirpada neste período tão glorioso para os que se manterem firmes em Cristo e nas suas promessas.
Os nascerem durante o reino milenar não conhecem os efeito maléficos de Satanás, mas mesmo assim terão tendência em pecar, pois essa sempre foi a conduta da raça humana.
Em cada dispensação o objetivo era de testa a obediência do homem, no entanto , em todas elas ouve fracasso por parte do homem, na dispensação milenar nãos era diferente, Deus também testará o homem.
2 – Fracasso e rebelião final
No mil desta dispensação, ou no final dos mil anos, Satanás será solto para testa testar a obediência do dos homens que nasceram durante o reino milenar, e fará a suas últimas anarquia na terra para depois ser aniquilado para sempre. Ap. 20.70e 08 “E, acabando os mil anos, Satanás será solto de sua prisão.. e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo numero é como a areia da praia para ajuntar em batalha”
Será durante este período que ele vai ser aniquilado, e com certeza juntamente com aqueles que se ajuntarão a ele para esta batalha final. Ap 20.9 “E , subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou”. Finalmente Satanás será aniquilado para a sempre, lançado o no lago de fogo, onde está a besta e o falso profetas. Ap 20.10 “ E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta, e de dia e de noite serão atormentado para todo sempre
3 – Termino da dispensação milenar.
Terminado a rebelião que culminara com a chamada guerra do amargedon onde será aniquilida, segue então o juízo final. Ap. 20.21 “E vivo o grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu e não se achou lugar para eles”.
Quem comparecerá neste tribunal
- Os que morrerão sem Cristo em todas as dispensações
- Grandes e pequenos AP 20.21
O mar vai devolver os mortos que nele há .
O inferno também vai devolver os mortos que nele há
Todos serão julgados segundo a suas obras. Ap 20.13
A morte e o inferno é aniquilado.
Cristo entregará o reino ao pai. I Co 15.24-25 “Depois, virá o fim, quando estiver entregue o reino ao Pai e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés”. Versículo 26 “ Ora, o último inimigo ha ser aniquilado é a morte”.
Entraremos para a eternidade e viveremos com o Senhor para sempre.
CONCLUSÃO
Amados, tudo que vivemos aqui foi um pequeno resumo do que se tratas as dispensações, não falamos das alianças em cada dispensação, os efeito desta alianças. No entanto esperamos que este material muito venha contribui para o levo espiritual de nossos amados irmãos que se dedicam ao aprendizado da palavra de Deus.
Pb. Jaime Bergamim
Bacharel em Teologia
Mestrado em Psicologia Pastoral
E pedagogo
Jaime Bergamim às 09:01
Nenhum comentário:
Postar um comentário
›
Página inicial
Visualizar versão para a web
Quem sou eu
Jaime BergamimBacharel Em Teologia Mestrado em Psicologia Pastoral e PedagogoVisualizar meu perfil completo